SIMPLICIDADE! SÃO OS PEQUENOS GESTOS DO CAMIHO DO MEIO
Por todas as tragédias que estamos presenciando no planeta, as naturais e as provocadas pelo homem, temos motivos para acreditar que a civilização, está vivenciando um momento que podemos identificar como sendo de uma longa e indefinida transição.
Há, sem dúvida alguma, os otimistas incansáveis. Aqueles que acreditam que o mundo estará sempre mudando para melhor, mesmo estando impotentes frente à crise. Esses dedicam seu tempo a ser o conhecido BEIJA-FLOR.
Há aqueles que, ao perceberem a macro gravidade da crise, nessa longa transição desde as tragédias naturais até as efetivamente provocadas pelo homem, tais como o aquecimento global; a falta de ética; a corrupção; a desmoralização dos partidos; e, em especial, a falta de empatia ao seu semelhante; esses se contorcem para não perderem a esperança, têm pressa e esquecem que tudo tem seu ritmo. Por exemplo: navegar nas águas do Rio Amazonas, que parecem lentas, te leva mais rápido a um determinado destino, do que as avenidas de São Paulo, que parecem ser tão mais rápidas.
Mas, como diz o poeta, não sou alegre nem sou triste, sou poeta.
Há aqueles que, em seus pequenos gestos de simplicidade, são capazes de acreditar que a tal transição pode ser mais longa ou mais breve se formos efetivamente micro e macro, e não se preocupam com o tempo, e sim em como vamos sair dessa longa crise na transição civilizatória.
Podemos sair de braços dados do outro lado da longa transição. Ou sairmos do outro lado, mas sem os braços para nos abraçarmos e festejarmos.
Esses têm consciência de que somos a única espécie capaz de efetivamente destruir todas as espécies e, consequentemente, desequilibrar a Mãe Terra, levando-a ao seu esgotamento. E, ao mesmo tempo, somos, também, a única espécie capaz de escolher o caminho, que pode ser o dos extremos ou o caminho do meio, do equilíbrio, da harmonia.
O caminho da harmonia exige de nós a SIMPLICIDADE para não abrirmos mão da capacidade de criar em todas as áreas: do conhecimento, das artes, da nanotecnologia, das descobertas mais fantásticas do cosmo, das tecnologias mais criativas na área das comunicações, da valorização do saber local, etc., sem perdermos de vista o abraço, o beijo, a alegria do fortalecimento dos laços da AMIZADE.
As pessoas, ao exercitarem a SIMPLICIDADE, como o caminho da harmonia, com seus pequenos gestos, expõem sua espiritualidade na dimensão necessária para lidar com a longa e indefinida transição que estamos atravessando.
Foi assim que percebi, no III Fórum Espiritual Mundial, a SIMPLICIDADE do Amigo da Paz, Elianildo Nascimento – O NILDO.
Parabéns a todos os organizadores, os palestrantes e o público que ali estiveram para elevar o Fórum Espiritual Mundial a uma dimensão local e, ao mesmo tempo, planetária.
Ao Nildo, nosso abraço, carinho e respeito por mais esse exemplo.
Everardo de Aguiar Lopes
http://www.movimentoamigosdapaz.blogspot.com/
Por todas as tragédias que estamos presenciando no planeta, as naturais e as provocadas pelo homem, temos motivos para acreditar que a civilização, está vivenciando um momento que podemos identificar como sendo de uma longa e indefinida transição.
Há, sem dúvida alguma, os otimistas incansáveis. Aqueles que acreditam que o mundo estará sempre mudando para melhor, mesmo estando impotentes frente à crise. Esses dedicam seu tempo a ser o conhecido BEIJA-FLOR.
Há aqueles que, ao perceberem a macro gravidade da crise, nessa longa transição desde as tragédias naturais até as efetivamente provocadas pelo homem, tais como o aquecimento global; a falta de ética; a corrupção; a desmoralização dos partidos; e, em especial, a falta de empatia ao seu semelhante; esses se contorcem para não perderem a esperança, têm pressa e esquecem que tudo tem seu ritmo. Por exemplo: navegar nas águas do Rio Amazonas, que parecem lentas, te leva mais rápido a um determinado destino, do que as avenidas de São Paulo, que parecem ser tão mais rápidas.
Mas, como diz o poeta, não sou alegre nem sou triste, sou poeta.
Há aqueles que, em seus pequenos gestos de simplicidade, são capazes de acreditar que a tal transição pode ser mais longa ou mais breve se formos efetivamente micro e macro, e não se preocupam com o tempo, e sim em como vamos sair dessa longa crise na transição civilizatória.
Podemos sair de braços dados do outro lado da longa transição. Ou sairmos do outro lado, mas sem os braços para nos abraçarmos e festejarmos.
Esses têm consciência de que somos a única espécie capaz de efetivamente destruir todas as espécies e, consequentemente, desequilibrar a Mãe Terra, levando-a ao seu esgotamento. E, ao mesmo tempo, somos, também, a única espécie capaz de escolher o caminho, que pode ser o dos extremos ou o caminho do meio, do equilíbrio, da harmonia.
O caminho da harmonia exige de nós a SIMPLICIDADE para não abrirmos mão da capacidade de criar em todas as áreas: do conhecimento, das artes, da nanotecnologia, das descobertas mais fantásticas do cosmo, das tecnologias mais criativas na área das comunicações, da valorização do saber local, etc., sem perdermos de vista o abraço, o beijo, a alegria do fortalecimento dos laços da AMIZADE.
As pessoas, ao exercitarem a SIMPLICIDADE, como o caminho da harmonia, com seus pequenos gestos, expõem sua espiritualidade na dimensão necessária para lidar com a longa e indefinida transição que estamos atravessando.
Foi assim que percebi, no III Fórum Espiritual Mundial, a SIMPLICIDADE do Amigo da Paz, Elianildo Nascimento – O NILDO.
Parabéns a todos os organizadores, os palestrantes e o público que ali estiveram para elevar o Fórum Espiritual Mundial a uma dimensão local e, ao mesmo tempo, planetária.
Ao Nildo, nosso abraço, carinho e respeito por mais esse exemplo.
Everardo de Aguiar Lopes
http://www.movimentoamigosdapaz.blogspot.com/